Pastor que atacou Bolsonaro aparece mau e pede orações
Pastor bombou nesta semana na internet por causa de um ataque em que chamou de gafaanhoto, tal qual os tempos bíblicos.
Agora, dia 28 de setembro, Ricardo Gondim apareceu nas redes sociais para informar seus seguidores que iria passar por uma cirurgia programada.
No dia 29 ele gravou um vídeo após a cirurgia informando aos fãs sobre o procedimento e pediu orações, pois sentiu muita dor.
Ontem eu coloquei um neuromodulador para aplacar as dores que venho sofrendo há dois anos”, disse.
Mas hoje foi um dia particularmente difícil. Com dores abdominais. Tive um bloqueio de urina”, lamentou Gondim.
“Os médicos ainda não sabem determinar o porquê de tanta dor…quase alucinei”, confessou Ricardo, que agradeceu aos seguidores e pediu orações.
Assista:
Leia o texto de Gondim
O Brasil atravessa um período particularmente frágil. Corremos o risco de experimentar uma deterioração de nossa jovem democracia. Convulsão social e caos institucional não estão muito distantes.
Diante do momento delicado em que nos encontramos, sinto o dever de me expressar como indivíduo e cidadão. Não falo em nome de minha comunidade. Sou porta-voz apenas de minha consciência e em nome de minhas convicções cidadãs e espirituais.
Entendo que faz parte de minha vocação ladear os empobrecidos. Minha religião começa no imperativo de cuidar dos órfãos e das viúvas em suas carências (Tiago 1.27). Diante de qualquer opressão, é meu dever ouvir o clamor do povo. (Êxodo 3.7) e sempre que o salário do trabalhador for reduzido a níveis de miséria, sinto a obrigação de convocar o povo para que se levante em nome de Jesus (Tiago 5). O desprezo pelos mais vulneráveis para aumentar lucro é pecado (Judas 11).
Entendo que o atual governo agiu semelhante aos gafanhotos do mundo antigo em seu abandono das florestas, em seu desprezo aos indígenas e em sua insensibilidade para com centenas de milhares de mortos da Covid.
O atual presidente é culpado diante de Deus. Na realidade cruel em que vivemos, seu “e daí?” debocha do próprio Deus. O presidente privilegiou sua família e seus comparsas e não teve como responder a Miqueias: “Poderia alguém ser justo com balanças desonestas e pesos falsos”?
Nessa encruzilhada histórica, abro meu voto. Busco ajudar os indecisos. Entendo que #Lula representa, na atual circunstância, a única (e talvez última) possibilidade de desmontar o avanço desse sistema que o atual presidente representa; ele legitima a iniquidade.
Apelo: vote sem medo dos líderes religiosos que promovem pânico moral. Não tenha medo de ameaça espiritual.
Logo voltaremos a ter esperança.
Soli Deo Gloria